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Caveira-Mor

sábado, 26 de março de 2011

A ajuda veio da mata !

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(Clareira )















 ( Os Soldados )













( O Riacho )




 









( A Ponte )


                       








( A Mata )









Mas algo a oprimir, esta com uma sensação estranha de que esta sendo vigiada, ao chegar na clareira e ver  ao longe uma fumaça ,será caçador ,preciso passa sem ser  vista , se arriscar ir  rasteiramente atrás das arvores, e ver que realmente sua  sensação não a  enganou mas uma vez , eram soldados ,e agora ?
pensou , que faço ?
Continuou a anda devagar, até ultrapassa os soldados que não a vira de primeira, quando ela montou no cavalo e ia pegar galope , não deu muitos passos e foi interceptada por quatro soldados, que a cercam.
 Um dele se aproxima e pergunta com um ar de ironia no rosto: _Vai para aonde Senhorita?
Essa o olha e responde: _ onde não é do seu interesse soldado, estão a mando de meu irmão?
Outro soldado  a responde com um  ton autoritário: _ Não! Nosso Capitão,
 Vamos levá-la.
Ele se aproxima das rédeas e vai guiando o cavalo.
Merolly  que já esta pensando como ira fugir dali, pega sua pistola da bota e nem pensa duas vezes e atira para cima e assustar os cavalos e sair galopando, nem olha para traz, e nem percebe que um dos soldados  controlou  seu cavalo a tempo de  sair   ao seu encalce.
Ela sair feito louca galopando, e o soldados atrás dela,ela nem nota quando um pega as rédeas do seu cavalo e a empurra para traz ,  merolly  percebe que era o soldado jovem, ela  tenta chuta-lo  , mas  não consegue .
Ele controla o  cavalo de merolly, deu tempo dos outros se aproximarem , eles falam em voz alta , parece um animal feroz essa mimada, amarremos ela .
Um dos soldados tenta desce Merolly, essa se rebate de um jeito ,que precisa  dois soldados para tira-la  da cela.
 Quando já em terra , Merolly, olha com muita raiva o soldado que deu a ordem para amarra-la , o jovem que amarra, a olha e  pede desculpas e dizendo_ São ordem  madame e amarra as sua mãos,e a coloca na cela de volta mas dessa vez com as mão amarrada e com um  outro soldado guiando seu cavalo pela rédeas.
Eles saem em direção oposta ao riacho, mas um soldado lembra e diz: _ Senhor por essa estrada levaremos mas tempo,mas se formos pelo riacho , cortaremos caminho,  Merolly pensa que eles iram leva-la para o porto ,não lembrou que a propriedade dos Brousse eram naquela direção ,  estava chegando na  ponte de madeira que  atravessava o riacho , Merolly teve  a mesma sensação de algo estranho , quando   dois soldados atravessou , ela ouviu um assobio vindo das arvores, e alguma coisa pegou seu pé, e a puxou do seu cavalo, ela se desequilibrou e caiu na  água .
Ela sentiu um dor no joelho, e se viu sendo puxada para debaixo da ponte e os soldados dizendo: _ ela vai se afogar, ajude-a. Avance soldados!
  Merolly ouviu tiros, alguém tampou sua boca.
Não se via nada, um capuz preto lhe cobriu , sentiu que não esta só, alguém a segurava e abraçava, a água esta dando acima do seu joelho, Merolly pensou em tentar se soltar e sair  dali ,a água estava fria, até que, sobre a ponte, ouviu-se o barulho de  tiros que ecoou por todo o local, quanto o silêncio o abafou.
Quando de repente  cavalos se aproximaram da água.
 Um assobio, como se fosse um sinal, e  quem era saiu com merolly de debaixo da ponte.
 Colocou merolly amarrada como estava  encima da cela e montou no mesmo cavalo.
  Galoparam  um bom tempo dentro da mata, quando uma clareira apareceu, com  rio ,e casa em arvores , e algumas pessoas , que não se via os rosto , todos de preto com capuz na cabeça , e algumas armas no chão.
Merolly sentiu calafrio, onde estou quem são essas pessoas? Pensou ela.
Ela foi retirada do cavalo, do mesmo jeito que foi colocada, todos calados , nem um som , só os das arvores que parecia canta , e os sons dos pássaros,uma das pessoas que tinha vindo com merolly saiu e entro na mata adentro .
 Sentaram merolly em um tipo de banco, e a pessoa ficou ao lado com um punhal em mão, outras se espalharam ao redor, todos calados e não se via rosto ou ouvia-se vozes, nada....
Quando a pessoa voltou e apontou para merolly, a pessoa que estava ao lado pegou pela mão e encaminhou por entre o mato, que depois se tornou uma trilha pequena ,que ia  dá  a uma casa na arvores ,quando ela ouve a primeira voz que disse:_ Esta aqui , pode  entra.
Merolly não reconheceu  a voz  de cara, mas sentiu que  já tinha ouvindo essa  voz  antes ,  não sabia  de onde, e  entrou na barraca.
Havia uma pessoa de costa ,  e uma outra  sentada também vestidas  de preto,e quando  a de costa se  vira  é a Joana a menina do  porto , a garota que tinha salvo Merolly.


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