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Caveira-Mor

sexta-feira, 18 de março de 2011

Um convite Para jantar!

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Williams a olha e repetir: _ já falei e isso com um ton. Mais agressivo: _ Que ninguém sabia dessa carga, alem dos interessados e os marujos, Ela vai e fala: __Capitão aconselho a dar uma verificada na sua tripulação, eu quero dizer no restante da sua tripulação. Ele foi e a interrompeu e falou temos muitas perdas tanto eu, quanto você, Ela  vai e acrescenta ,não é na minha tripulação que tenho que me preocupar Capitão.
Ele cala. Mas depois pergunta: _Por fala em perdas, não me disse seu nome, já que me apresentei, e você não.
Ela foi e se aproximou dele e perguntou meia  com ironia: _O verdadeiro nome ou meu de pirata, ele responde: _ os dois. Ela responde ironicamente: __Nunca saberá um, o outro tente descobrir Senhor capitão. E agora o que  ira  fazer  a  esse  respeito capitão,ele não responde nada , e fica  serio. E passa alguns tempos, ai o tenente Stuart vem ao encontro do capitão, e lhe fala, que o jantar esta pronto, e que o cozinheiro, avisa que já esta posta a mesa . Ele se vira para Merolly e a convida para jantarem junto. Ela aceita meio desconfiada, pois na realidade ela não confia nele. Ao entra na cabine dele, ela se debate com uma mesa posta pra um rei. Com frutas peixe, muito vinho, pão. Caldo de barbatana de peixe. Mais nenhum rum, ela continua em pé, ele a observa, e vem em sua direção, E puxa banco, para que ela se sente. Ela se admira pela sua atitude.
Se sentar e ao mesmo tempo, pega um pedaço de pano que estava sobre outro o outro banco. E coloca em seu joelho, ele estranha uma mulher pirata com altitude de dama.
Ela o olha e pergunta:_ Não tem rum, senhor capitão. Ele rapidamente responde:
Para ocasiões especiais. Não se bebe rum e sim vinho inglês. Ou um champanhe Francês. Pois tenho uma caixa sempre comigo, para ocasiões especiais como essa.
Ela responde delicadamente:_ Que prefere uma caneca de vinho, pois champanhe, ela não gosta muito.
Ele enche a caneca dela e a sua de vinho, e pega um peixe e coloca no prato dela.
Ela cheira o  vinho e exalta: Boa qualidade  capitão.
Ela começa a comer, com a delicadeza de uma dama.
Ele fica observando _a
Quando de repente a janela da cabine abre e o vento entra pela cabine adentro, ela pergunta: _ Williams cadê sua família?
Ele se assusta com pergunta, mas a responde:__ eles moram na corte, meus pais e...
Ela, pergunta de novo: ES casado? Ele ri. e não responde
Ela pergunta: E agora, já decidiste o que ira fazer, a partir do seu retorno a Inglaterra?
Ele simplesmente responde: __Não sei, vou decidir quando lá chegar...
Ela o interrogar de novo
_ Então não ira fala com seus superiores a verdade, ira ocultar o ocorrido?
Ele só a olha e diz:
Talvez.
Então já que não sabes o que fazer, tem um proposto a te fazer.
Ele a olha de soslaio.
Ela ri e diz: Esta, desconfiado ou com medo da proposta.
Ele responde: __Quais as vantagens dessa sua proposta.
Ela diz: Alguns para você e muitas para mim.
Ele diz: _ Hum !
Será que são vantagens mesmo, ou irei ser, mas um tipo de colaborador de seus planos.
Ela diz: Bem, não negarei que talvez seja um colaborador, mas com lucro.
Todos nós temos ambições e objetivos e com certeza o capitão não é diferente.
Ele indaga: __bem quais as suas propostas, e quais são os lucro delas.
Ela responde, com um ar de seriedade no rosto:
Quero conhece os lugares desses mapas misteriosos, pois muito estão em latim e outras línguas com certeza têm muitas riquezas e especiarias, coisa que nenhum outro pirata já ousou ter.
E a outra proposta é que podemos descobrir  o porquê desse ataque a sua pessoa.
E tenho outro assunto, mas esses só depois que resolvem esses outros dois, e em relação aos lucros, se encontramos o lugar desses mapas, sua parte, será muito, mas do que você possa imagina...
Ele pergunta:
Como sabe que eu irei aceitar sua proposta?
Ela diz: Bem, ES um homem de fibra, e com certeza quer saber quem esta por detrás desse ataque, e não descobrira sozinho precisa de ajuda.
E têm com certeza ambições, todos nos temos.
Ele afirma com um sorriso.
Indaga-a.
Bem Senhor Capitão, precisamos planeja os passos seguintes, já que aceitas as minhas propostas ou não?
Ele responde:
Bem, mas eu também tenho uma proposta a te fazer?
Ela se surpreende com essa resposta, pois não passou em nenhum momento isso por sua cabeça.
Ela faz um gesto com a mão, como dizendo pode fala sua proposta Capitão.
Ele continua e  fala:
Certamente, precisarei de ajuda, para sabe quem esta querendo minha cabeça.
Mas, também quero pegar quem matou meu irmão?
Ela vai e pergunta:
Sei, mas quem matou seu Irmão?   Ou onde ele se encontra?
Ele se virar para o escuro de horizonte, e pegar a caneca de vinho e bebe um gole,e responde:
Um pirata chamado, Caveira-mor.
Ele estava a serviço de nosso pai, trazendo mercadorias do sul, e foi atacado por esse pirata sangrento, que nos roubou, e o matou, desde então, e estou a procura desse pirata, pois vou matá-lo com minha próprias mãos.
Ela se assusta com a resposta, mas ele não perceber.
Porque ela é a Caveira-mor, ela tinha matado o irmão dele.
Não era possível.
Isso aconteceu quando? Indagou-a.
Ele falou: Há alguns meses atrás, eu estava na França, a  serviço da condessa, quando recebo a noticia do ocorrido , retornei o mais rápido que puder, e desde então estou a procura desse bandido sanguinário.
Ela continua a indaga: Qual era o navio que ele estava? Porque como sabe, vivo em taberna e lá ouvimos muitas historia.
Ele responde: Ele era o sub- capitão do Bela Esperança, ainda moço só tinha 21 anos, nosso pai, tinha incumbido-o de trazer mercadorias do sul, pelas informações do capitão Andrew, esse pirata saqueou e matou alguns dos marujos e ele, pois eles se recusaram aceita a ordem recebida por esse pirata sanguinário.
Ele parou um minuto e ela viu tristeza e dor no seu rosto.
Merolly não recordava ter tido esse encontro, mas iria verificar essa historia no seu diário de bordo, pois lá, ela anotava tudo, e só lá poderia ter a certeza do seu pensamento.
Ele notou, ela meio preocupada e pergunta:
Qual problema senhorita?
Ela responde: Queria volta ao meu navio capitão, ou sou sua prisioneira?
Indagou-a meio nervosa .Ele a olha e se levanta da mesa, e vem em sua direção, e a pega pela mão e a levanta e quando essa  levanta , meia  sem entende  , ele a guia para  cabine, e fala:_ Claro, amanha cedo, poderá volta ao seu navio MEROLLY.
Enfatizou seu nome em um dom carinhoso, suave, ela o olhou e agradeceu, mas ficou olhando ele se retirar. Ela estranhou o tratamento, ele estava amoroso.
Naquela noite, ela  não consegue   dormir , pensando na possibilidade  de ter matado o irmão dele, e do jeito que ele esta a  tratá-la . Ela nunca sentiu assim, estranha, por nenhum homem.
Porque  por esse  ela  esta ?
Como não consegue dormi, ela se levanta antes do sol nascer, e se lava, e sobe para o convés, pega uma caneca de café forte na cozinha, a mesma faz, pois Nem o cozinheiro estava  acordado , só o sentinela, e os dois marujos que  estavam de vigia durante a noite, acordados. Ver o sol nascer, com seus raios quentes, nos horizontes, e as gaivotas voando sob o navio, que navega tranqüilo, e seu navio a algum metro, segue, tranqüilo também, ela esta pensativa que nem ver quando o Capitão se aproxima dela, e leva um susto quando ele pega no seu ombro e a cumprimenta.:_
Bom dia capita. Ela depois do susto responde:_ Bom dia capitão Williams, desculpe estava distraída, que não o vir chegar.
Ele afirma, me parece preocupada com alguma coisa.
Ela fala:_ Tenho que organizar muitas coisas, no navio, Es capitão e sabe que temos que sempre esta pronta para imprevisto no mar...
Ele concorda. Bem diz ele: _Podemos toma uma caneca de café junto. Antes que retorne ao seu navio.
Ela aceita, e os dois se dirigiram a uma mesa na cozinha do navio, quando ela entra na cozinha , tem os marujos dele, todos bebendo, uns rum outro café, ele olha em um canto tem uma mesa pequena, ele a convida pra lá se senta, ela o segue , quando se sentar, ele oferece uma caneca com café bem forte, ela toma um gole, e fala:_ Retribuirei a hospitalidade recebida  pelo capitão , em breve.


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