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Caveira-Mor

sábado, 12 de março de 2011

Os Navios Esperança 2,

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Para continuarem ao combate ao outro navio, e leva os prisioneiros ao porão.
Quando de repente, o outro navio não respondia, mas ao combate, parou de atirar.
O seu navio começou a muda a direção. Se aproximando cada vez, mas do qual a Elizabeth se encontrava, daí Merolly percebera que a Elizabeth tinha também obtido êxito na missão, e riu. Mandou um dos seus marujos, olharem as condições do navio, e se poderiam navegar ou se estava muito danificado que teriam que explodir-lo. Em alguns minutos, retorna o marujo, e informar que o navio esta danificado, mas que só poderia arruma no ancoradouro, mas que poderiam fazer-lo navegar ate lá.
Ela balançou a cabeça que assim fosse feito, ele se retirou para acatar as ordens recebidas, e leva o Capitão sua tripulação para o porão. Ela vai e retirar sua pistola levantou para o alto e atirou. Era o sinal para Elizabeth, que estava tudo bem e que tinha sido tudo de acordo o combinado, não demorou muito, veio à resposta do outro navio, dois tiros.
Elizabeth  que no outro navio, estava mostrando ao seu marujos e a tripulação do navio saqueado. Que não era de brincadeira, tinha acabado de atirar no capitão, pois ele não acatou suas ordem, e ela  deve que mostra aos homens quem mandava ali .
Como ela ouviu o sinal de Merolly, aproveitou e atirou no capitão como sinal e riu.
E falou alto:
Aqui só foi um aviso, quem não obedece, será jogado aos tubarões. Merolly se assenta no para-peito da proa do  seu navio, e fica olhando os corpos dos feridos sendo jogados no mar, como os dos mortos também.


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Encontro com o Capitão Williams !

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Em um das suas aventuras, pelo mar elas conheceram o Almirante Williams.
Era uma noite estrelada, o céu brilhava com a luz da lua, essa que refletia sua luz, mas águas negras do mar do norte da Inglaterra. E se podia ver, como as espumas brincavam com as ondas, e o caminho do navio eram iluminados pela beleza da lua. O Vento sobrava levemente e tranqüilo tudo parecia tranqüilo, uma brisa, Passava no rosto da tripulação, e Merolly que estava sentada no peito da proa no convés, olhando o horizonte, no qual só se via os reflexos da luz da lua. E ela á pensar, em como é lindo a vida. De repente aparece Elizabeth com o chapéu cobrindo seu rosto, ela  acabara de se banhar, e  vestira uma simples vestido,
 Com uma caneca de rum e se aproxima. E estende a caneca e fala: __Anne é assim que ela chama Merolly: __ Seu rum. __Parece que você adivinha meu pensamento Lisa.  Elizabeth sorri: __Como se não há conhece-se, já faz muito tempo que convivemos juntas... As duas riram de repente a sentinela grita do alto do mastro principal.
___ Navios, Navios, a vista Capitão. Elizabeth pegou a luneta que estava no cós da sua calça, junta ao seu punhal e a sua espada, e dar uma olhada, meio agitada e diz: ___São dois navios Anne: Merolly que já estava fazendo o mesmo, pegando a sua luneta e se dirigindo ao bombordo e direcionou a mesma, em direção onde os estavam os navios e falou: ___Bandeira Inglesa _pode ser navios de cargas ou negreiro um è galeão e bem armado, o outro é uma caravela, não tem muita munição, e sabemos disso, nenhuma  condições de combate, Elizabeth lhe respondeu: ___ è ,  verdade .Um é navio de carga e o outro não tem bandeira, pode ser pirata do mar. Merolly dá uma olhada, meia com riso no canto da boca, então temos concorrência isso é bom, que dizer que temos trabalho a frente. Eliza vai e acrescenta: ___Trabalho, isso é bom já estamos criando teia de aranha, mas espadas, pela barba do tubarão. Elizabeth já começa a grita a tripulação. A qual já imediatamente começa a se movimentar no convés. ___Filhos de um cão sarnento, avante ao trabalho, carreguem os canhões,quem não estive trabalhando , vai dança na corda no mastro principal, meu tubarão de estimação iça as velas, mas rápido que vocês seus abutre. Elizabeth continuava a grita feito uma louca, quando se aproximou de Merolly e pergunta-lhe: __As ordem. Essa lhe respondeu: _ Vamos analisar a situação. Pois não sabemos com quem estamos lidando. As duas se direciona a proa e analisa a situação, e Merolly fala __Eliza olhar, um dos navios, estão sendo atacado pelo outro. Parece ser piratas, mesmo. Merolly fala: _Seguiremos a rota bem devagar, e nos aproximaremos, silenciosamente, só então nos posicionaremos. De uma forma que pegaremos os dois ao mesmo tempo, verticalmente. Mande preparar os barcos e os canhões e as armas também, podemos precisa delas, e tudo em máximo silencio, não quero alertar nossos inimigos... Imediatamente. Elizabeth começa a grita, Merolly ri e coloca a mão na boca fazendo o sinal de silencio, e volta a observar a situação. Elizabeth já fala, mas baixo, mas com Autoridade: __ velas baixas, reduza a velocidade a 35nó, e a aproximação, se realiza silenciosamente. Elizabeth deu as ordem e sair. Merolly continua a sua vigia, quando o navio se aproxima o bastante. Merolly viu a situação, mas de perto. Os navios estavam em uma luta, mortal, estavam danificados os dois, um, mas que o outro. Merolly foi e gritou:  ___Ao meu sinal, desceremos os barco, e tomaremos direção diferente, ai só os céus seja testemunhas, atacaremos ao mesmo tempo, um barril de rum para aquele que me trouxe a carga e o capitão vivo. Eliza continua e diz: ___e uma morte lenta e dolorosa aquele que não trouxe, experimentara o fio da minha espada na barriga, abutre, vermes. Merolly vai e fala, antes de dar o sinal atacaremos o mais danificado, e invadiremos. Depois já em posse desde, atacaremos o outro. E daqui Sr. Jones, atacara também para distraí_los. Eliza vai invadir e toma o outro navio, e riu alto. Todos em suas posições. Elizabeth manda descer os três barcos, cada um com 10 marujos, e tomaram direção diferente às duas. Ficou no navio o Sr. Jones, um dos comandantes, ele ficou para distrair os navios com os canhões. Eliza dá as ordens: ___Remem, filhos de uma baleia, remem, remem, quero beber rum na caneca do capitão. Merolly que estava no segundo barco, já estava de pistola em punho, e ordenava mais rápido, mais rápido. E se aproximaram com cautela, jogaram as ancoras de três pontas e subiram ao navio. E não foram visto, mais receberam lasca de madeira pela cabeça. Abaixaram-se de repente. Merolly viu  tinha mortos e feridos. E o capitão que estava detrás de um barril de pólvora, de arma em punho, ele levanta-se e vem em direção a Merolly. Essa pega sua pistola e seu punhal e se prepara, quando ele se aproxima, ela empunha a sua pistola em sua direção. Ele se assusta, pois ela não estava só, seus marujos estavam ao seu lado. Esses que já tomaram as sua necessária posições e prenderam o capitão, e seus marinheiros. Merolly que dar as seguintes ordens

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As Irmãs de sangue !

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Com sua Irmã e amiga Elizabeth, a qual conhecera em uma dessas viajem ao internato, viviam as mais perigosas aventuras. Elizabeth que era uma garota de 16 anos, mas sua vida era muito diferente , de Merolly, não teve pai Coronel, nem Mãe da corte, e sim filha de Ferreiro e uma mulher do Porto.
Sua vida nunca foi fácil, aprendeu desde cedo a viver com suas próprias mãos, lutando pela sua sobrevivência, serviu aos homens no porto. E ao mesmo tempo aprendeu com eles o ritmo do mar, e viver como uma guerreira, fria e amável, e agora era amiga fiel de Merolly. Sua Mão direta e esquerda é Capitão, Almirante, Marujo, Prostituta, tudo Elizabeth é. As duas se tornaram amigas sinceras, tanto que uma daria a vida pela outra. Já passou muitos apuros e dificuldade junta, uma salvando a outra, Elizabeth.
Conhece a Merolly como ninguém, só pelo olhar Elizabeth sabe o que Merolly pensa.
Elizabeth é a capitão para os marujos,pois ela quem dar as ordens e organiza tudo,
não  sabendo eles que Merolly que é a verdadeiro capitã. Essa tripulação que é
formada de fugitivos, negros, ladrões, assaltantes, homem que não tem amo a
nada,  só ao ouro e sua lliberdade.






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Uma Linda Tarde ao Lago da Propriedade Dos Müller !



Uma linda tarde de verão , reuniu  o cavaleiro Arthur Müller e suas irmas Anne e Merolly e  a prima  Hanne junto ao lado da propriedade ,pois recem chegada do Internado onde fica boa parte , Merolly amava fica assim a ouvir , poemas e poesias do amado irmão Arthur.Merolly nasceu na Inglaterra, e tinha um segredo desde seu nascimento. Filha do Coronel da Marinha real da Inglaterra, Sr. Peter Hans Muller e Dona Anne. Olhos castanhos, pele clara, cabelos  negros  que brilhava ao recebe a luz do sol, boca feminina convidativa a qualquer olhar, lábios rosados, assim é a jovem Merolly.Uma garota de 18 anos, mas mesmo com essas descrições delicadas, esconde um grande segredo. Perigosas aventuras no mar. Há pouco tempo descobrira ser filha ilegítima da Srª Anne Muller, com um capitão  Francês.
Mesmo vivendo na corte da Inglaterra, tinha uma enorme paixão pelo mar e seus mistérios. Ela tinha dois irmãos, o Arthur o irmão, mas velho e a Irmã, mas velha Anne diferença de um ano apenas de merolly foi criada praticamente pela ama negra Maria Gorda, a qual a chama de mona, que fora um presente da sua falecida mãe D.Anne. Quando ainda pequenina, foi descobrindo sua paixão pelo mar. E seu pai o Coronel Müller, percebendo esse interesse, pelo mar, a levava aos passeios no navio, e as viagem de férias da família, a  Geórgia  e outra  lugares. Coisa que sua Irmã, mas velha odiava , já o seu irmão Arthur amava , era dar uma de capitão, para pode, dar ordem aos marinheiros.
Já Merolly, essa queria era sabe de tudo detalhadamente, como funcionava. Cada ação do navio lhe era interessante.
Ficavam horas e horas olhando os mapas, como se fosse um verdadeiro capitão do mar. E assim foi crescendo. Quando chegou a certa idade, já sabia muito, mas que qualquer homem do mar, pois sempre estava tentando aprende. Ao completar 15 anos, e com a ajuda da sua ama Negra se vestiu de homem e foi para marinha. E lá aprendeu muito, mas, quando voltou. Teve que seguir o ritmo de sua Irmã Anne, indo para um internato de jovem, para aprende a ser uma dama. Coisa que não era muito do seu interesse, no começo ate que ela gostava, mas com certo tempo preferiu toma outro rumo, o do mar.

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