(Charlotte)
(Nona)
(Merolly)
(Pomar de Laranja )
Ao subir a escada, Merolly ver Charlotte, saindo dos aposentos do seu irmão Arthur, com uma toalha na mão.
Merolly entra no seu quarto, mas deixa a porta aberta, espera Charlotte passa e chama.
Charlotte entra meia sem jeito, e pergunta:_precisa de alguma coisa sinhazinha.
Merolly diz: _ Charlotte, é esse seu nome?
Charlotte responde:- sim sinhazinha.
Merolly diz: _ aqui sua recompensa, pela sua ajuda na Taberna, e tira da caixinha, três moedas de ouro e dar a Charlotte .
Charlotte olha para as moedas, não com satisfação, mas com um ar de desconfiança, e diz: _ Não precisa sinhazinha estava lá para ajudá-la.
Merolly diz: _Pode ter, mas se me ajuda mais uma vez, preciso sair daqui sem ser vista. Charlotte, diz: _ Será um pouco difícil sinhazinha, mas irei ajudá-la.
Merolly a olha e fala secamente: _ Quero ir ao porto só isso que você precisa sabe...
Merolly não confia em Charlotte, alem disso é a única que se acontece alguma coisa ,não ficara com, peso na consciência.
Merolly diz::_ amanha muito cedo , estarei no estábulo ,tenha um boa noite .
Charlotte se retira, e merolly fica pensando se essa menina pode realmente ajuda-la a fugir dali.
Preciso fala com nona, pensa Merolly, vai ao aposento da velha preta , chegando lá ver nona rezando ajoelhada na cama.
Nona acaba de orar, e vem logo sabe o que a sua menina deseja.
Merolly vai e diz: _ amanha vou tentar volta para o navio. Preciso organiza algumas coisas, a velha negra pega um saquinho debaixo do seu travesseiro , e coloca entre os seios da merolly e diz:_ quando você estiver em perigo , faça uma oração das que te ensinei, abra esse saquinho e o que acontece , não olhe para traz.
Se o perigo for ao mar, e só jogar dentro das águas.
Minha menina ore com fé, que nada poderá atingi-la.
Merolly beija a velha preta e diz: _ nona nunca esqueça você é minha mãe preta te amo muito. E sair...
No corredor ela enxuga uma lagrima que teima em cair, passa a mão e vai em direção ao seu quarto .
Acorda nos primeiro sinal de luz, veste uma calça de montar e uma blusa leve, e desce devagar para não acorda ninguém, nem a criadagem, entra na cozinha e engole um café frio, ela não ver, mas a nona já esta de pé e a espera , com uma caneca de café quente na porta da saída lateral da casa .
Essa ri e dar um beijo no rosto enrugado da velha, essa retribui com um beijo na testa e abençoa Merolly.
Essa sair em direção ao estábulo ,quando se aproxima já avista a Charlotte, preparando os cavalos, precisa dar andamento nos seus planos, mas seu coração estar apertado como si algo fosse acontece, ela sabe que estava procurando problemas com seu irmão Arthur.
Mas arriscaria tudo para ir ao encontro da Elizabeth.
Aproximar-se do estábulo e cumprimentar a Charlotte e um servo negro que estava , ajudado a Charlotte com os cavalos , ele a olha e a cumprimenta:_ Bom dia sinhazinha seu cavalo esta pronto , ela agradece e pega a rédia da mão dele ,e sobe no cavalo , espera a Charlotte fazer o mesmo.
Essa que ao subir diz: _ sinhazinha, não iremos pela estada principal, e sim por um atalho que passa pelo pomar de laranja.
E ao sair da porteira vai ter uma estrada, que vai dar a floresta de lá sinhazinha segue sempre em frente ate chegar a uma clareira que fica perto do riacho.
A estrada do porto é depois do riacho, mas só irei ate a cancela sinhá, de lá preciso volta para não deixa pista sinhazinha.
Merolly só olha e balança a cabeça que sim, as duas cavalgam com pressa, Merolly esta cavalgando rápido e chega ao pomar de laranja primeiro que Charlotte ,quando ver alguém acenando, era a sua mãe preta , ela retribui e segue seu caminho.
O sol esta aquecendo o dia, o cheiro dos laranjais é muito forte ,suaviza o ar.
Merolly faz com que o cavalo galope cada vez, mas rápido. E Charlotte ao seu lado, galopam por um tempo ate chegar à cancela pelo lado de fora como Charlotte tinha informado.
Merolly só acena e agradece a Charlotte, essa se vira e some na estrada.
Merolly segue seu caminho, galopando sempre ate encontra a floresta, ela diminui o galope, pois não quer cansa o cavalo desnecessariante.
Cavalga entre as arvores, não quer se arriscar, já faz um tempo que esta cavalgando,quando se aproxima de uma clareira ,e pela informação de Charlotte depois dessa clareira esta a estrada que a levara para o porto, precisa chegar ao riacho, e depois na estrada principal.
LEIA O CAPITULO ANTERIOR
Nenhum comentário:
Postar um comentário